Rua Euclides (e 2) | Notícias de Sevilha


(Continuação) Aparentemente e sempre de acordo com a história, Euclideshomem de natureza gentil e modesta, explicou-lhe que a aquisição de conhecimento, neste caso de geometria, já era um ganho em si, um valor em si que não precisava de recompensa separada. Algo que é verdade, e sem dúvida um bom ensino por parte do aluno, porém, ele não deveria estar muito convencido do seu efeito didático, de ter alcançado o aprendizado desejado por parte do aluno, já que se dirigiu a um de seus servidores com a citação de marra: “Dê a ele uma moeda e deixe-o ir. O que essa busca não é conhecimento, é outra coisa”.

Por mais que eu não esteja convencido da veracidade dessa outra citação-anedota, vamos lá, não acredito. E não se pode negar que é ideal e espirituoso o suficiente para usá-lo como exemplo exemplar (desculpe); sim, é ideal, mas talvez seja demasiado ideal, pelo contrário, tem todas as características de ser apócrifo, especialmente se tivermos em conta que mesmo a própria existência de Euclides anda em dúvida Como você pode ver, mais ou menos três quartos da mesma coisa aconteceu com as estradas geométricas reais de Ptolomeu I.

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