A Renfe implementou um Vigilância 24 horas na área onde Álvaro Prieto Ele acessou os trilhos do trem, especificamente na área da oficina. Estas instalações, sob a supervisão da Adif, estão sob a responsabilidade da Renfe, a operadora ferroviária. A guarda de segurança está no local permanentemente, abrigados sob uma tenda branca especialmente instalada para esse fim. A sua tarefa é garantir que nenhuma pessoa não autorizada aceda a esta área, que tem atraído um grande número de curiosos desde que o corpo de Álvaro Prieto foi encontrado entre duas carruagens de um comboio em reparação.
Este site está localizado no Avenida Vinte e Oito de Fevereiro, paralela à rua Kansas City, em frente a um dos edifícios da Escola Infantil e Primária Baltasar de Alcázar (CEIP). Um detalhe que chama a atenção é o ausência de uma seção da parede grande que deverá separar esta zona das vias (AVE e outras linhas), das habitações e da escola próxima. No momento, Não há informações sobre quando serão retomadas as obras de reconstrução daquele muro. O vazio deixado pela falta de um muro foi substituído na época por um cerca inferior que também sofreu danos e quebra antes do trágico incidente de Álvaro Prieto.
Os funcionários das oficinas da estação de Santa Justa salientam que, no dia do desaparecimento de Álvaro Prieto, que também era feriado, Foi mais difícil para alguém observá-lo enquanto ele realizava a manobra mortal de subir no teto de um trem. Durante feriados e finais de semana, havia apenas uma equipe de guarda com um número limitado de funcionários. Segundo o seu relato, estas instalações estão particularmente ativas de segunda a sexta-feira e, se o incidente tivesse ocorrido num dia de semana, “todos o teriam visto”.