Ele julgamento que aconteceria em 24 de outubro contra os ativistas sevilhanos que bloquearam o ônibus transfóbico HazteOír em 2017, foi suspenso devido a “dúvidas de jurisdição” do tribunal. Isso foi relatado pela plataforma por escrito. Socorre (Solidariedade Contra a Repressão)que lembra que o 12º Tribunal Penal de Sevilha levantou há nove dias “dúvidas sobre sua competência neste caso.”
A acusação privada de HazteOir, que pede 12 anos de prisão para cada um dos activistas, inclui, entre outros crimes, 510 do Código Penal, comumente conhecido como ódio, para os quais solicitam pena máxima de quatro anos e inabilitação. A suspensão do julgamento se deve ao seguinte motivo: a jurisdição ou não de um tribunal ordinário para proceder neste caso.
Consequentemente, tanto o Ministério Público como o Ministério Público solicitaram que carregar o caso para um tribunal superior e foi concedido a eles. Segundo a plataforma, “ainda não há data, nem se sabe qual a sala do Tribunal Provincial que apreciará o caso”. “Em consequência a “pena de banco” é prorrogada indefinidamente que nossos companheiros estão sofrendo”, esclareceram.
HazteOír pediu 12 anos
A acusação de HazteOir solicitada 12 anos de prisão para cada um dos jovens, sob a alegação de terem causado desordem pública, discriminação, coação e danos à integridade moral, sob o crime de “ódio ideológico”. Um dos réus destacou a ironia da situação ao apontar: «Danos e coerção ao ônibus HazteOir? “De fato, recebi danos e coerção por ser um jovem transexual.”
A polícia rapidamente apoiou as acusações de HazteOir, afirmando que a única motivação por trás dos acontecimentos foi diferença ideológica e o ódio que esta discrepância gerou. Este relatório, elaborado pela polícia, foi denunciado pela Associação Trans da Andaluzia (ATA) por ser “cheio de preconceitos sobre a aparência e o estilo de vida dos jovens”. Embora o Ministério Público tenha inicialmente solicitado apenas um ano de prisão e que O caso havia sido arquivado em 2018, foi reabertoembora agora o julgamento esteja paralisado devido a uma possível incompetência na questão do Tribunal que conduz o caso.