O Tribunal de Instrução número seis de Sevilha está investigando dois policiais locais de Guillena após uma denúncia em que são acusados de alegada “tortura e abandono” de um menor. É assim que Associação para os Direitos Humanos da Andaluziacomo avançado Eldiario.es.
De acordo com a denúncia apresentada pela associação, o homem foi detido na companhia do filho menor. No momento da prisão, os policiais Transferiram o pai para a Sede, deixando o menor completamente abandonado. nas vias públicas em Guillena.
Após o depoimento do detido, das testemunhas e dos relatórios clínicos realizados, a entidade reclamante avalia “um possível crime de tortura e abandono de menor em público que poderá ser acompanhado da circunstância agravante de motivação racista”, conforme referiu. Jornal de Sevilha.
A história da associação
Segundo a entidade, o detido “estava bateu no lado direito em diversas ocasiões” pelos agentes, e teria sido sujeito a “insultos e ameaças racistas», tudo isso presumivelmente. No entanto, na Primavera passada, o conselho municipal decidiu iniciar o processo contra a denúncia. Este “em não encontrar evidências suficientes “que justifiquem” um processo disciplinar contra os referidos agentes.
Por sua vez, a associação divulgou um resultado dos esforços envidados no assunto. Assim, explicou que, após consulta ao Consistório, foi alegado que Não havia câmeras de segurança nas delegacias da Polícia Local.
O Provedor de Justiça
A Câmara Municipal apresentou ao Provedor de Justiça um “Decreto do Presidente da Câmara que resolve o seu processo por não ter encontrado provas suficientes que justificassem” o referido procedimento disciplinar, segundo Jornal de Sevilha.
O Provedor de Justiça exigiu assim que a Câmara Municipal de Guillena estabelecesse “um registro de detido ou livro de custódia “onde se indica qual policial é o responsável direto pela custódia em cada momento e detalha os incidentes ocorridos no período entre a prisão de um cidadão e sua entrega à justiça ou sua libertação”. Da mesma forma, foi solicitado ao município a instalação de “um sistema de videovigilância nas delegacias da Polícia Local”.