Conselho de Ministros dá luz verde ao financiamento da Linha 3 do Metro

Luz verde para financiamento da Linha 3 do Metrô de Sevilha. Como eu previ Notícias de SevilhaO Conselho de Ministros aprovou esta terça-feira a despesa que vai implicar a Linha 3 do Metro, que corresponde ao governo central. No total, a metrópole sevilhana receberá 650 milhões de euros para a sua expansão. “Um exemplo de compromisso com a Câmara Municipal de Sevilha e a Junta de Andalucía”, afirmou a porta-voz do Governo, Isabel Rodríguez.

Uma promessa que foi cumprida pela ministra dos Transportes, Mobilidade e Agenda Urbana, Raquel Sánchez, que anunciou tal aprovação no dia 25 de novembro durante uma visita à cidade.

O Troço Norte da linha 3 do Metro de Sevilha é constituído por uma via dupla, maioritariamente subterrânea, que tem uma extensão de cerca de 7.550 m. Este trecho começa na zona norte da cidade, próximo à rodovia SE-20 em Pino Montano, e se estende até a região do Prado de San Sebastián, onde haverá ligação com a linha 1.

Este trecho norte possui 12 estações, uma delas acima do solo e onze subterrâneas. Além disso, inclui um ramal técnico de cerca de 1.350 m para ligação com as oficinas e garagens.

Linha 3 do metrô, uma longa viagem

Após a aprovação da Junta da Andaluzia, o valor final ascende a 1.301.265 euros, o que representa cerca de 650,63 euros por parte da Junta e do governo central. Mas tudo tem um benefício eleitoral. A Diretoria destacou que este é um “gesto de generosidade” pela importância para a cidade de promover de uma vez por todas esta terceira linha do metrô.

A Associação Metro Sevilla Busca considera este anúncio um acontecimento muito positivo, mas lembra nas suas redes sociais que não há tempo a perder. Portanto, a ênfase foi colocada na assinatura do acordo que ocorrerá esta semana.

Este acordo visa articular a colaboração da Administração Geral do Estado (AGE) no financiamento da infra-estrutura da Linha 3 do Metro de Sevilha – Trecho Norte, e de acordo com as suas disposições, a Junta de Andaluzia e a AGE comprometem-se a financiar o investimento, com cada administração contribuindo com metade do valor total.

Após este acordo, o acordo continuará a sua tramitação junto dos Ministérios das Finanças e da Função Pública, da Política Territorial, antes da Intervenção e finalmente será submetido à aprovação do Conselho de Ministros.

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