Ampliam a busca pelo menor de Morón até o aterro de Pinto

Em breve serão dois meses sem saber nada sobre Antonio David Barroso Díaz, o menor de 15 anos com deficiência de 91% de Morón que, segundo sua mãe, matou e jogou em um contêiner em Madrid, a busca pela criança será ampliado no aterro Pinto, após parcelamento do lixo no aterro Valdemingómez.

A Polícia Nacional faz com que agentes vasculhem há semanas o aterro de Valdemingómez, onde os restos mortais da criança Morón poderiam ter ido “se for verdade que ele os jogou em um contêiner”, explicam fontes envolvidas no caso, já que a mãe da criança muda com regularidade versões.

Todos os resíduos do aterro de Valdemingómez daqueles dias, antes e depois da noite de 12 de setembro (quando o menor foi visto pela última vez), foram divididos e paralisados.

«Esta imagem é captada pelas câmaras da criança a sair do hotel Talavera, por volta das 00h30-1 da manhã de 12 a 13 de setembro. Mas o que se vê é algo debaixo de um cobertor, na cadeira de rodas que a mãe transporta, por isso não há certeza de que António David estivesse vivo naquela altura”, indica outra fonte próxima do caso.

Agora decidiu-se realizar uma busca semelhante à que ocorreu em Valdemingómez, mas desta vez no aterro Pinto, 20 quilómetros a sul da cidade de Madrid. Este rastreio será efectuado uma vez que ali chegam parte dos vestígios da zona oriental da região de Madrid, conforme indicam fontes.

Pilhas de lixo paralisadas em Valdemingómez

Da mesma forma que toneladas de resíduos ficam paralisadas para análise no aterro de Valdemingómez (que é a maior fábrica da província e está localizada no extremo sul do distrito de Villa de Vallecas), o mesmo será feito com o aterro de Eu pinto.

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