A parede da Calle Castelar, aberta ao público após sua restauração

O prefeito de Sevilha, Antonio Munoze o ex-prefeito Alexandre Rojas Marcospresidente da Fundação que leva o seu nome, percorreram a tela da muralha islâmica do século XII que surgiu há três anos na rua Castelar, cuja conservação, restauro e divulgação tem sido promovida pela fundação desde a sua descoberta. .

Nesta visita, que contou também com a presença do delegado do Património Municipal e do Património Histórico-Artístico, a convite da Fundação, o autarca chegou a acordo para incorporar a muralha no circuito de visitas à cidade, através de workshops socioculturais, e contribuir para a divulgação e conhecimento deste BIC incorporando-o na oferta de ativos.

Da mesma forma, durante esta reunião, Alejandro Rojas Marcos anunciou que já recebeu a licença da Gerência de Urbanismo e Meio Ambiente da Prefeitura de Sevilha para a execução de uma pintura mural e a colocação de uma placa comemorativa cujo desenho é apresentado na cerimónia realizada hoje a todos os membros da fundação.

«Sevilha é uma cidade que deve ter entre as suas prioridades a conservação, proteção, manutenção e divulgação do nosso rico património. É um dos nossos grandes valores e nossa marca registrada e, para isso, é fundamental o comprometimento de todas as administrações públicas, instituições como universidades e também entidades e fundações”, destacou o prefeito, durante o evento organizado pelo Alejandro Rojas Marcos Fundação.

O autarca aplaude as obras de restauro da muralha de Castelar

A esse respeito, Muñoz destacou que “o Fundação Alejandro Rojas Marcos está dando neste sentido um exemplo de compromisso e coordenação com a Junta de Andaluzia e a Câmara Municipal. Desde o aparecimento desta tela de parede islâmica do século XII, há três anos, ela demonstrou seu compromisso com Sevilha e seu patrimônio, fazendo um enorme esforço para proteger, conhecer e divulgar uma tela de parede que nos ajuda a entender boa parte de nossa história como uma cidade”, destacou Antonio Muñoz.

Nesse sentido, tem valorizado que é “uma grande jóia escondida do nosso património que devemos proteger, preservar e dar a conhecer sobretudo entre os sevilhanos. Daí a importância de contribuir com as visitas e atividades que podem ser realizadas na Calle Castelar, principalmente por meio de oficinas socioculturais.

No âmbito das oficinas, explicou Antonio Muñoz, foram geradas propostas que estão permitindo a muitos sevilhanos redescobrir sua cidade. «Ir ao Alcázar, a Santa Clara, em breve à Artillería ou simplesmente passear pelas ruas visitando todos os recantos da nossa cidade. E dentro deste programa, a visita a esta jóia escondida do património é sem dúvida uma nova etapa de enorme importância”, concluiu o autarca.

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