A mãe do menor de 15 anos de Morón de la Frontera desaparecido em 12 de setembro foi libertada sob acusação. A mulher de 38 anos estava internada há mais de um mês no hospital psiquiátrico de Segóvia, sem que a investigação ainda tivesse esclarecido o paradeiro do menor.
Esta decisão foi tomada pelo juiz após a transferência da mulher já libertada para o hospital Valme, em Sevilha, decretando também uma série de medidas cautelares, entre elas, comparecer regularmente ao tribunal, uma vez que continua sob investigação.
Os investigadores até agora dão mais credibilidade à versão da mãe do menor, que afirma que o filho está morto, afirmando que Ele jogou a criança em um barranco.
Desta forma, não fica claro se o menor teria perdido a vida durante a suposta viagem à Galiza, ou se já o teria feito em Morón de la Frontera.
A família garante que é uma “armadilha” da mãe
Embora todas as hipóteses permaneçam em aberto, a polícia está focada na opção que a criança teria realmente morrido. E a mãe mudou de versão e afirmou que jogou o filho de Morón num barranco.
O pai e a irmã de Antonio David, o mais novo, não pensam o mesmo e afirmam que a criança ainda está viva. Do ambiente familiar garantem que as declarações da mãe são uma «armadilha» e afirmam que estaria escondido em algum lugar com alguém que estivesse cuidando dele.